4-4-2 em linha no primeiro tempo contra o Grêmio |
O Figueirense atua no 4-4-2 em linha. Assim foi contra o Vasco e contra o Grêmio, durante o primeiro tempo. No segundo tempo contra o time gaúcho, o técnico Argel Fucks adotou o 4-3-1-2. O Esquemas Táticos não acompanhou a partida contra o Sport.
4-3-1-2 no segundo tempo contra o Grêmio |
O problema é que o Figueirense não apresenta uma defesa sólida e tampouco um ataque eficiente. São cinco gols contra e apenas um gol a favor. O empate contra o Vasco em 0 a 0 deu a impressão que o time havia acertado a defesa depois do 4 a 1 contra o Sport. Engano. O Vasco é um time pouco eficiente no ataque. O placar magro contra o Grêmio poderia indicar o mesmo. Novo engano. Na análise que fizemos sobre o Grêmio, mostramos que o time até finaliza muito, mas tem pouca qualidade técnica para efetivar as chances que cria.
No jogo contra o Grêmio, o Figueirense desarmou 41 vezes. É o time que mais desarma no Brasileiro 2015, com 82 ao todo. O desarme, normalmente, gera um contra-ataque, que é uma das melhores situações para um time marcar gols. Entretanto, o Figueirense pouco ameaçou o Grêmio e deu apenas quatro chutes a gol. Só um certo! O time desarma bem (número inflado pela partida contra o Grêmio, onde o time conseguiu metade de todos os desarmes realizados até aqui no campeonato), mas o que faz com isso?
Destaque para o goleiro Alex, uma verdadeira Muralha. O jogador tem livrado o Figueirense de levar mais gols. Contra Vasco e Grêmio, foi o melhor em campo. E tem apenas 25 anos. Grande futuro pela frente.
4-4-2 em linha no jogo contra o Vasco |
O sistema tático não está ajudando. O 4-4-2 em linha não é o mais adequado para um time que tem dois volantes que nunca avançam. No 4-3-1-2, utilizado no segundo tempo contra o Grêmio, o time melhorou um pouco. Contra o Vasco, o 4-4-2 em linha mostrou-se pouco eficiente. Os atacantes ficam muito distantes dos meias e pouco recebem a bola. É preciso encontrar um centroavante melhor para jogar ao lado de Clayton, segundo atacante.
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