O Nacional do Uruguai atuou num tradicional 4-4-2, com dois volantes de marcação e dois meias. No final do jogo contra o Palmeiras (1x1), o time adotou um 4-5-1.
A defesa contou com Romero (lateral-esquerdo), Coates (zagueiro pela esquerda), Victorino (zagueiro pela direita) e Rodriguez (lateral-direito). Romero subiu algumas vezes ao ataque, mas Rodriguez ficou mais preso na defesa.
O meio-campo contou com Arismendi (volante pela direita) e Morales (volante pela esquerda). O volante Morales ficou mais próximo da defesa, mas não podemos dizer que atuava como terceiro zagueiro. Os meias foram Lodeiro (esquerda) e Fernández (direita).
No ataque, Biscayzacú (direita) e Medina (esquerda) trocavam de lado com frequência. Os meias atuaram abertos e apoiaram o ataque. Sem a bola, voltavam para marcar os alas palmeirenses.
Como os laterais subiram pouco, eles ajudaram a marcar os atacantes palmeirenses. Como os volantes do Palmeiras não se aproximavam muito do ataque, eram quatro defensores e dois volantes para marcar os três atacantes e, numa eventualidade, um dos alas.
No segundo tempo, o time manteve o esquema 4-2-2-2 a maior parte do tempo. No final do jogo, com a pressão do Palmeiras, o técnico Geraldo Pelusso armou o time no 4-5-1 (4-2-3-1). Mas, notem, com três meias, para pressionar os volantes palmeirenses, já que um deles era o armador (Cleiton Xavier).
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