Contra o Coritiba, o Internacional repetiu seu usual 4-3-1-2, perdeu por 1 a 0 e se classificou para a final da Copa do Brasil. São dois laterais que sobem pouco ao ataque e um terceiro volante que também atua como meia auxiliando a armação.
O técnico Tite não modifica seu esquema tático nem quando está com os reservas. O time mantém seu 4-3-1-2 baseado na força de seu trio de ataque. No jogo contra o Coritiba, o Internacional não pôde contar com Nilmar e Kléber, cedidos à seleção brasileira.
Em sua coluna de 8 de junho, o Paulo Vinícius Coelho, em seu blog no site da ESPN Brasil, diz que o Internacional joga no erro do adversário. PVC diz que o Inter busca o contra-ataque e, no início do ano, marcava sob pressão, o que não faz mais. Nós já chamamos a atenção para algo parecido na análise tática que fizemos da partida Internacional 2 x 0 Palmeiras. O Internacional tem um sistema tático defensivo eficiente que dá liberdade para o trio ofensivo, que tem muita qualidade e resolve os jogos. Tite pode se dar a esse luxo exatamente por isso: o trio ofensivo é muito eficiente.
Contra o Coritiba, o time se fechou bem e procurou os contra-golpes, já que poderia perder por até um gol de diferença.
Na defesa, os laterais sobem pouco e garantem consistência defensiva ao time, juntamente com os volantes Guiñazu e Sandro, que ficam à frente dos zagueiros e também pouco saem para o jogo.
No meio-campo, Magrão é volante (quando o time perde a bola) e meia (com a bola), auxiliando D'Alessandro na armação e chegando ao ataque.
No ataque, Alecsandro não tem a qualidade técnica nem a velocidade de Nilmar, mas tem boa presença na área e finaliza bem. Taison fica responsável por puxar os contra-ataques pela esquerda.
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