O Internacional não modifica seu esquema tático quando joga fora de casa. Então, provavelmente deve adotar o 4-3-1-2, com Magrão desempenhando as funções de volante e meia pela direita. Desfalcado de Nilmar, Kléber (ambos servindo a seleção brasileira), D'Alessandro (contundido) e Bolívar (suspenso), os substitutos entram executando as mesmas funções dos titulares.
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Na defesa devem entrar Danilo Silva na lateral direita e Marcelo Cordeiro na esquerda. Ambos deverão marcar mais que avançar para apoiar o ataque. A defesa do Inter tem se mostrado muito segura, até porque conta com três volantes à sua frente.
O meio-campo é formado por três volantes, sendo dois deles mais marcadores (Guiñazu e Sandro) e outro (Magrão) com a dupla função de marcar, quando o time perde a bola, e avançar como meia-direito, auxiliando Andrezinho (que entra no lugar do contundido D'Alessandro) na armação e, principalmente, como elemento surpresa no ataque.
O ataque tem Alecsandro (no lugar de Nilmar) como centroavante, e Taison como segundo atacante que atua pelo lado esquerdo, entrando em diagonal pelo centro.
Pontos fortes:
* O contra-ataque. É a principal arma do Internacional. Seu meio-campo é muito forte no desarme e marca bem. Roubada a bola, aciona-se Andrezinho, pelo centro, ou Taison, pela esquerda, para puxar contra-golpes.
* A bola parada de Andrezinho. Tanto direta para o gol, quanto levantada na área para o cabeceio dos zagueiros ou dos volantes Magrão e Sandro.
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Alexandre
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